Estamos muito saudosos de Abril, da revolução que uns viveram e outros, como eu, apenas viram em imagens, em fotos e nos livros de história. Na era do instântaneo e da imagem, o 15-S lusitano quis, aqui e ali, «martelar» uns símbolos à força de uma manifestação que nada revolucionou. Desde a senhora que entrega um cravo ao polícia, até à jovem de 18 anos, ao que parece algarvia, que ensaia uma estranha dança, em jeito de sedução, um elemento do corpo de intervenção. Testemunhos iconograficamente relevantes, mas com pouco significado concreto em transformações na nossa sociedade e modo de vida.
17 setembro, 2012
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