A permanência de Julian Assange no interior da embaixada do Equador é um verdadeiro «thriller», quase hitchkochiano, com fim imprevisível. O fundador da Wikileaks esteve sempre rodeado por dezenas de agentes britânicos, mas protegido pela imunidade de uma varanda. Falou quase 20 minutos, agradeceu aos seus aliados, apelou aos seus inimigos, mas nada disso sobre o próximo capítulo. Um verdadeiro manipulador.
19 agosto, 2012
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