Os assessores do Relvas devem andar como baratas tontas para controlar os danos colaterais do caso da licenciatura supersónica na Lusófona. Está visto que o Relvas se sentia diminuído por não ser tratado por «Dr.» e teve de «martelar» uma licenciatura como fosse. Assim como assim, mais valia ter tirado um curso em Angola ou no Brasil, certamente que os muitos amigos que tem nesses continentes, que primam pela transparência e acima de qualquer suspeita, se encarregariam de dar «sumiço» na papelada, né?
04 julho, 2012
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