As centrais sindicais estão em período de renovação. Depois de na CGTP o electricista Arménio Carlos ter substituído o sociólogo Carvalho da Silva, agora é a vez de na UGT o engenheiro químico, João Proença dar o lugar, em 2013, ao bancário Carlos Silva. Será a redução da formação académica dos novos líderes sinónimo da radicalização das posturas dos sindicatos?
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