A presença de António Oliveira «agarrou-me» ao «Dia Seguinte», mesmo em pleno defeso futebolístico da Liga principal. O ex-jogador, um dos mais brilhantes da sua geração, e antigo seleccionador mostrou o motivo porque rompeu a relação pessoal e profissional que tinha com o seu irmão, Joaquim Oliveira. Um discurso escorreito, com ideias, clareza de espírito e a apontar o dedo ao patrão da Olivedesportos, que fundou nos anos 80, acusando-o de ser o dono do futebol, que põe e dispõe dos clubes, de pessoas e de influências, «segregando-o» de qualquer possibilidade de aparecer nos jornais do grupo Controlinveste ou de concorrer a um cargo no dirigismo do futebol português. Oliveira é muito mais do que um Octávio Machado, o tal do «vocês sabem o que estou a falar», porque já esteve dentro de um sistema que agora denuncia. Arranjem uma espécie de programa «Tempo Extra» para o Oliveira e não se vão arrepender. Este homem sabe os podres todos dos «donos da bola».
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