Os leitores que me acompanham há mais tempo, sabem que prezo o rigor e a seriedade das reflexões que aqui escrevo. Isto para dizer que, afinal, que o anúncio da morte de Mubarak foi um manifesto exagero. O «faraó» ainda esperneia. Está vivo, portanto. Deve é estar tão vivo quanto o antigo primeiro-ministro israelita, Ariel Sharon, em coma há 6 anos, ligado a uma máquina.
20 junho, 2012
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