A mulher do César foi com dois assessores até ao Canadá a expensas do pagode. Viajaram, alugaram carro, comeram, beberam e dormiram, subtraindo 27 mil euros ao erário público. Isto foi em 2010, já o barco estava a afundar-se. O Tribunal de Contas denuncia o caso agora. Não há dinheiro, não há palhaço. Se quiserem fazer visitas oficiais ao estrangeiro, contactem as comunidades no estrangeiro por video-conferência. Fica baratinho e ninguém abusa.
19 junho, 2012
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário