«Eu tenho sempre a boca doce», respondeu o ministro da Economia a uma jornalista que lhe perguntou se os bolinhos que comia durante a visita à feira do artesanato eram para lhe adoçar a boca dos dissabores dos últimos dias. O Álvaro voltou ao local do «crime» onde o ano passado, dias depois de ter tomado posse, confidenciou que preferia ser tratado pelo nome próprio.
30 junho, 2012
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