De besta a bestial, de banal a genial. A selecção não foi Cristiano mais 10, mas o madeirense desequilibrou o jogo com os checos em favor de Portugal com um golo de antologia e pormenores dignos de um predestinado. Não fosse o poste e Ronaldo já teria garantido o prémio de melhor marcador no Euro 2012. A equipa está claramente em crescendo, com bons automatismos e demonstrando ambição. O remate à baliza é que continua a ser a eterna pecha. Agora, venha a França nas meias-finais, para vingar o europeu de 84.
21 junho, 2012
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