Alberto João Jardim continua na sua lenta agonia até sair do poder, sem pena nem glória. Hoje disse numa escola do Curral das Freiras que o seu principal medo é «estar à beira do abismo». Realmente é onde ele está, ou melhor, os madeirenses. De manhã voltou a ignorar o Parlamento regional e não compareceu a uma moção de censura. Por lá, ainda se faz o que o senhor das ilhas quer. Até um dia. Para quem quiser divertir-se à grande, leia este blog de um bem informado inimigo visceral de Jardim. Chama-se Fénix do Atlântico.
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