13 maio, 2012

A «happy hour» de Passos

Ser primeiro-ministro em tempos de austeridade não é nada fácil. Ter vida privada ou particular é missão quase impossível. Passos Coelho quis passar a mensagem que pode fazer uma vida mais ou menos normal, mas torna-se difícil. Cerca de 5 dezenas de «indignados», ou «elementos manipulados pela esquerda radical», como a direita gosta de dizer, vaiaram e visaram o Primeiro-Ministro com palavras pouco doces  esta tarde no último dia da Feira do Livro de Lisboa. Passos ainda tentou aproximar-se, mas a segurança não deixou. Apesar dos apuros, o homem lá levou um saco de livros para casa. Não se sabe se comprados nas «Promoções Pingo Doce» promovidas por algumas editoras ou na «happy hour» da Feira.

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