O canal do Estado lançou hoje uma iniciativa denominada «RTP+», uma marca-chapéu que a empresa de televisão apresentou para enquadrar e promover as suas iniciativas de solidariedade e responsabilidade social. Apesar de não ter dinheiro para mandar tocar um cego, a RTP abordou e, ao que parece, avançou com uma proposta para contratar Futre, oferecendo-lhe um programa do estilo de «Futrebol» e os comentários no Euro 2012. O jogador despediu-se mesmo do espaço que tinha na TVI24, com o seu inseparável «mano Sousa», mas os euros falaram mais alto. E eis que o ministro Relvas, quase tão hiperactivo quanto Sarkozy, entra em acção e aborta a contratação de Futre. Desesperado por audiências, Nuno Santos e Luís Marinho quiserem pescar Futre para as águas da «Marechal Gomes da Costa», mas o intocável Relvas ergueu os valores da moralidade para cancelar o negócio que parecia feito. Futre é que fica momentaneamente desempregado da televisão, mas convites não lhe faltarão. Aqui ou na China!
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