Eram perto das 23 horas desta sexta-feira, quando na caixa da FNAC do Colombo estava, com cara de poucos amigos e muito impaciente, o director-geral dos impostos, José Azevedo Pereira. Primeiro, apanhou uma «maçarica» a atendê-lo, depois queria pedir uma factura, mas não sabia o Número de Identificação Fiscal da entidade. Pagou e partiu célere, após a «seca» que apanhou na fila. Tão discreto que até irrita, Azevedo Pereira passou incógnito, mas estou certo que se soasse um alarme a identificá-lo como o homem que nos vai ao bolso, os olhos de reprovação seriam mais do que muitos.
24 março, 2012
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