A procuradora de Beja que interrogou Francisco Esperança, o tal que matou a mulher, a filha e a neta, deu hoje uma entrevista à RTP para dizer pouca coisa. Da forma como está o Ministério Público, de pantanas, desconhece-se se a entrevista foi autorizada, mas este é um testemunho inédito que até pode abrir um precedente perigoso. Dizer que o assassino da Rua de Moçambique confessou que usou a catana «porque era silenciosa» é uma revelação desnecessária e que pode dar ideias a muitos loucos que andam à solta.
29 fevereiro, 2012
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