Sedentas de uma boa festa, os canais portugueses deliram com um casório em qualquer parte do Planeta. No matrimónio do Príncipe Alberto II do Mónaco só a SIC ficou em casa, respeitando o aforismo «quem não tem dinheiro, não tem vícios». Ao invés, a TVI mobilizou a «armada» em peso: Judite de Sousa, vinda directamente do caos urbano de Atenas, Filipa Garnel, Júlio Magalhães e Manuel Luís Goucha. Já o serviço público, cada vez mais empenhado e com o fantasma da privatização a pairar, também quis dar o ar da sua graça enviando a jornalista dos negócios estrangeiros da RTP, Márcia Rodrigues e transmitindo várias horas da cerimónia. Será que se justificava?
03 julho, 2011
Televisões ricas, televisão pobre
Sedentas de uma boa festa, os canais portugueses deliram com um casório em qualquer parte do Planeta. No matrimónio do Príncipe Alberto II do Mónaco só a SIC ficou em casa, respeitando o aforismo «quem não tem dinheiro, não tem vícios». Ao invés, a TVI mobilizou a «armada» em peso: Judite de Sousa, vinda directamente do caos urbano de Atenas, Filipa Garnel, Júlio Magalhães e Manuel Luís Goucha. Já o serviço público, cada vez mais empenhado e com o fantasma da privatização a pairar, também quis dar o ar da sua graça enviando a jornalista dos negócios estrangeiros da RTP, Márcia Rodrigues e transmitindo várias horas da cerimónia. Será que se justificava?
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