Já há muito tempo que andava para escrever sobre esse «cromo» (no bom sentido) da política que é o «Zeca» Mendonça, o eterno assessor do PSD, que tem sobrevivido a todos os líderes que por lá passam. Espero que a comparação não seja mal compreendida, mas o «Zeca» é uma espécie de roupeiro Paulinho do Sporting, trazendo dentro de si a mística inabalável de uma instituição pilar na estabilidade democrática em Portugal. Pessoa amiga contou-me que no dia da posse no Palácio da Ajuda o bom do «Zeca» chegou atrasado e sofreu a bom sofrer para estacionar o seu velhinho jipe a carecer de urgente reforma. Os Homens da Luta estavam lá e gozaram com o homem até à quinta casa. Diz quem viu, que «Zeca» portou-se como um senhor, nunca baixando o nível. Um exemplo para muitos novos assessores políticos que julgam ter o rei na barriga e que fazem tudo para dificultar a vida aos profissionais da comunicação social, muitas vezes penalizando-os pelos critérios editoriais de quem manda no jornal para o qual trabalham.
Temo que não seja possível, mas o«Zeca» é que era bom para ser sombra do «estrangeirado» ministro Álvaro, que aposto vai ser o rei das barracas deste governo.
25 junho, 2011
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