É sabido que a actualidade política está a fervilhar, mas começa a aproximar-se da overdose o número de programas de debate e/ou opinião que os canais de informação transmitem. A classe dos treinadores de bancada está longe de temer o desemprego. A maior parte tem as suas simpatias políticas, mas dando uma no cravo e outra na ferradura, deixam o espectador na dúvida. Os casos de Emídio Rangel e Maria João Avillez já são diferentes. Exóticos, mesmo. O primeiro prossegue a sua adoração patológica por PS e por Sócrates, chegando ao cúmulo de afirmar que o resultado eleitoral de domingo «não foi uma débacle» para os socialistas. Que ideia.. Já a «tia» Avillez, PPD desde pequenina e sá carneirista ainda antes de o mito ter nascido, venera Passos Coelho com unhas e dentes, chegando mesmo a compará-lo ao seu ídolo, Francisco Sá Carneiro. A cereja no topo do bolo desta analista comprometida foi ter trazido um relógio modernaço, ao estilo Swatch, em tons de laranja.
08 junho, 2011
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