No dia em que Obama venceu as eleições para a Casa Branca os mais optimistas, ou ingénuos, julgavam que os Estados Unidos tinham mudado definitivamente a sua mentalidade. A eleição de um negro seria o inaugurar de uma nova América. Puro engano. Quase a terminar o primeiro mandato, Obama pouco de concreto fez, no plano interno e externo. Muitas resistências internas, lideradas pelos radicais republicanos que agora contra-atacam com novas suspeitas sobre a verdadeira nacionalidade de Obama. Será mesmo americano? O Havai, onde assegura ter nascido, é território americano? Ou será um islâmico infiltrado? Uma polémica demasiado estéril que aniquila a confiança de qualquer presidente, que foi mesmo obrigado a revelar a sua certidão de nascimento, perante uma opinião pública ainda pouca esclarecida e profudamente racista. E mais ainda se uma sondagem divulgada afirma que 30 por cento dos inquiridos duvidam que Obama seja americano. Preocupante.
28 abril, 2011
This is (not) America
No dia em que Obama venceu as eleições para a Casa Branca os mais optimistas, ou ingénuos, julgavam que os Estados Unidos tinham mudado definitivamente a sua mentalidade. A eleição de um negro seria o inaugurar de uma nova América. Puro engano. Quase a terminar o primeiro mandato, Obama pouco de concreto fez, no plano interno e externo. Muitas resistências internas, lideradas pelos radicais republicanos que agora contra-atacam com novas suspeitas sobre a verdadeira nacionalidade de Obama. Será mesmo americano? O Havai, onde assegura ter nascido, é território americano? Ou será um islâmico infiltrado? Uma polémica demasiado estéril que aniquila a confiança de qualquer presidente, que foi mesmo obrigado a revelar a sua certidão de nascimento, perante uma opinião pública ainda pouca esclarecida e profudamente racista. E mais ainda se uma sondagem divulgada afirma que 30 por cento dos inquiridos duvidam que Obama seja americano. Preocupante.
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