Numa altura em que os conflitos se fazem e se jogam na televisão, na internet e nas redes sociais, o General Loureiro dos Santos entende que «quem domina as tecnologias e a gestão das percepções é quem sai vencendor da guerra». Em entrevista ao «Ensino Magazine» de Fevereiro o general afiança que não dá votos investir nas forças armadas, que a compra dos submarinos não era prioritária e defende que os jovens cumpram um serviço cívico nacional de forma a compensar o fim do serviço militar obrigatório. A ler.
http://www.ensino.eu/home.html
30 janeiro, 2011
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