27 dezembro, 2010
Zanga de manos
Numa daquelas entrevistas «à Octávio», Antonio Oliveira abriu o livro ao «Record» para dizer tudo e, no fundo, quase nada. Coisas do género, «não quero falar de algumas coisas, pois se o fizesse divorciava uns e metia outros na cadeia». Mas o trecho mais relevante acontece quando o ex-jogador do Sporting e FC Porto e ex-seleccionador nacional fala do seu irmão, Joaquim Oliveira, com o qual cortou relações. Oliveira, o António, diz, sem ponta de ironia, assegura, que o seu irmão tem «méritos evidentes» e que até merecia uma estátua pelo que fez pelo futebol português. Sobre a empresa que fundaram juntos, a Olivedesportos, Oliveira, o António, diz que «é o FMI do futebol», que «tem suportado a modalidade profissional sobre o ponto de vista financeiro. Há muitos anos». Uma vez que a estátua parece garantida, será que o Oliveira, o Joaquim não quer dar uma mãozinha ao seu amigo Socrates e comprar alguma da imensa dívida nacional?
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