Há uns que só falam do seu livro. Outros, como Carlos Cruz, só falam do seu site. Do volume de mensagens recebidas, a sua proveniência, o estatuto de quem as remete. Não há quem o cale. A demanda à página da internet do apresentador tem sido tanta que o site tem estado muitas vezes em baixo, seja devido a ataques informáticos ou por excesso de acessos.
O «sr.televisão» esteve igual a si próprio na entrevista a Judite de Sousa. Admitiu a teoria da conspiração e o eventual envolvimento de uma pessoa que não quis identificar e até trouxe para a confusão a sua filha, que como não sabe dizer pedófilos diz «pidófilos», surgindo a inevitável alusão à PIDE, a política política do regime salazarista. Ao bater dos 30 minutos a entrevistadora cortou-lhe a palavra e da boca de Cruz saiu de forma paradoxalmente espontânea e estudada a reacção: «Já acabou?». Por hoje, sim. Aguarda-se por nova aparição televisiva e pelo calendário da digressão «Cruz on tour», onde o apresentador vai participar em diversas conferências para denunciar a tal «monstruosidade» que não se cansa de repetir. Talvez fosse oportuno as empresas de sondagens fazerem um estudozinho de opinião para tomar o pulso às convicções do povo sobre a culpabilidade ou inocência de Cruz. Os resultados eram capaz de ser surpreendentes.
O «sr.televisão» esteve igual a si próprio na entrevista a Judite de Sousa. Admitiu a teoria da conspiração e o eventual envolvimento de uma pessoa que não quis identificar e até trouxe para a confusão a sua filha, que como não sabe dizer pedófilos diz «pidófilos», surgindo a inevitável alusão à PIDE, a política política do regime salazarista. Ao bater dos 30 minutos a entrevistadora cortou-lhe a palavra e da boca de Cruz saiu de forma paradoxalmente espontânea e estudada a reacção: «Já acabou?». Por hoje, sim. Aguarda-se por nova aparição televisiva e pelo calendário da digressão «Cruz on tour», onde o apresentador vai participar em diversas conferências para denunciar a tal «monstruosidade» que não se cansa de repetir. Talvez fosse oportuno as empresas de sondagens fazerem um estudozinho de opinião para tomar o pulso às convicções do povo sobre a culpabilidade ou inocência de Cruz. Os resultados eram capaz de ser surpreendentes.
2 comentários:
pois é, mas desde quando as convicções do povo servem para fazer justiça? tanto quanto parecem dão muitas vezes em linchamento. nm
o Carlos Cruz não passa de um cobarde e ainda por cima pedófilo. Alguém no seu perfeito juízo que fosse condenado não dispararia por todos os lados? Qual de nós não apontaria todos os nomes que julgássemos estar por detrás de tal configuração?
O que ele tenta fazer é condicionar os juízes da relação.....está com azar.....eles não o podem ver.
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