Rui Vilhena, o argumentista da maior parte das novelas de sucesso da TVI, gostaria certamente de ter escrito a história que marca o verão, ou como dizem os espanhóis, «el culebrón del verano», uma espécie de co-produção luso-brasileira, com intervenientes de ambos os países. Os ingredientes são de novela: Um empresário podre de rico, Tomé Feiteira, a sua amante, Rosalina, um homicídio, uma herança milionária, uma filha ciumenta e um advogado e ex-deputado português, Duarte Lima, alegadamente acusado de ter desviado uns dinheiritos da herança do velho e especialmente benquisto junto da sociedade portuguesa devido ao seu meritório trabalho no âmbito do combate à leucemia. Não me digam que este argumento não pede meças ao que o escritor de «Equador», o tal que detesta o Facebook, urdiu, primeiro em livro e posteriormente adaptado para TV.
18 agosto, 2010
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1 comentário:
«Não me digam que este argumento não pede meças ao que o escritor de «Equador», o tal que detesta o Facebook, urdiu, primeiro em livro e posteriormente adaptado para TV?»
Pede, sim, senhor.
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