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O ridículo chama-se Argentina
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Banho de bola (4-0) do «bulldozer» alemão aos macios argentinos de um pálido Messi. Salvo imprevisto, e com a permissão da Holanda e talvez a Espanha, a taça voa mesmo para Berlim. A senhora Merkl é que estava mesmo eufórica nas bancadas do Green Point. Batia palmas, pulava e dava beijinhos. Um óptimo balão de oxigénio para a política que manda no continente em que vivemos.
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