A selecção está a papel químico do país: da depressão à euforia. De bestas a bestiais. Os sete secos aos pobres coreanos é um balão de oxigénio. Até Cristiano, a estrela da companhia, fez o gosto ao pé, após um golo que foi um misto de felicidade e de arte. Depois de aberta a garrafa de ketchup, afinal já somos os maiores. No final da história acabo por ter pena dos asiáticos. Depois desta banhada vão, por certo, engrossar os campos de concentração liderados pelo seu «querido líder».
21 junho, 2010
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1 comentário:
"Por certo", óh Nuno! Que não subsistam quaisquer dúvidas em cabeça nenhuma de que vão ser fuzilados, pá!
Confesso que começo a perceber o Bernardino Soares. Se as opiniões gasosas matassem...nm
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