Só os grandes decisores é que obrigam os deputados a trabalhar a desoras e nos «dias do Senhor». Depois de uma célebre audição a Belmiro de Azevedo às 8 da manhã, hoje foi a vez de Zeinal Bava, o presidente da PT, prestar depoimento às 11 da manhã de um domingo. Talvez não fosse má ideia ter um Parlamento a funcionar em permanência, tipo farmácia de serviço, com os deputados (visto que são mais de duas centenas) a trabalharem por turnos.
16 maio, 2010
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