Depois da longa guerra da laranjas, o congresso de entronização de Passos Coelho mostra uma «unidade» no mínimo suspeita. Parece que no PSD já são todos amigos e enterraram definitivamente o machado de guerra. É verdade que há um leve aroma a poder no ar, mas teme-se que seja passageiro. De louvar o esforço de renovação de alguns nomes da equipa que o acompanham na comissão política, mas o ex-líder da JSD ficará para a história como mais um retrato para figurar na escadaria do palacete da São Caetano à Lapa. É tudo uma questão de timing. Ou da falta dele.
10 abril, 2010
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1 comentário:
Que nomes?
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