De ódios de estimação, a inseparáveis. Sócrates e Jardim voltaram a estar juntos para a Festa da Flor, dois meses após a tragédia de 20 de Fevereiro. É seguramente um dos maiores exercícios de contorcionismo político, de parte a parte, que o Portugal democrático assistiu. No passado, um deve ter dito do outro coisas bem piores do que «manso é a tua tia, pá!».
18 abril, 2010
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