11 abril, 2010

Jogo viciado

O senhor ao fundo da imagem é o novo asssessor de imprensa de Passos Coelho. Chama-se Rui Baptista e costumávamos vê-lo aos fins de semana a comentar as primeiras páginas dos jornais nas manhãs da RTP-N, na sua condição de editor de política da Lusa. Nada a obstar sobre a pessoa, mas sim sobre esta circulação permanente de jornalistas das redacções para as assessorias e vice-versa, sem período de nojo. Como se nada fosse. Talvez fosse altura, à semelhança do que Passos sugeriu quanto à Constituição, de mudar as regras do jogo.

4 comentários:

Anónimo disse...

David Dinis e Paulo Pinto Mascarenhas não dizem nada?

Anónimo disse...

reformulo a pergunta: esses ao menos podem ser sucessivamente editores de política em vários OCS mas nunca deixam de ser o que são e foram: assessores e comissários politicos

Anónimo disse...

talvez quando se pagar melhor nas redacções não exista esta tentação de dar o salto.

Anónimo disse...

quem dá o salto é quem melhor recebe nas redações.

a questão é outra. gente como esta no jornalismo pq dá jeito aos partidos a que pertencem e a quem fazem todos os fretes acolitados pelos donos e direcções dos jornais.