O confrade Samuel Cantigueiro esmiuça uma história envolvendo um putativo primeiro-ministro de Portugal, Rui Rio. O autarca portuense recusa-se cumprir decisões dos tribunal por considerá-las «inconstitucionais», no caso envolvendo uma empresa municipal de âmbito cultural. Um dia ainda vamos ter saudades de Sócrates. Lá diz o povo «Atrás de mim virá quem bom de mim fará»...
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