22 março, 2010

Para espantar e mais tarde recordar

O pensamento político de Alberto João Jardim relativamente ao Governo da República ficou transfigurado depois da tragédia que assolou a Madeira no dia 20 de Fevereiro. O líder regional, numa daquelas declarações para mais tarde recordar, com a devida vénia do saudoso anúncio da Kodak, disse hoje, em declarações à beata Renascença, o seguinte sobre o Primeiro-Ministro: «Naquilo que eu vir que é justo, serei aliado de Sócrates, nem que seja contra o PSD». Para memória futura, emoldurem, sff.

1 comentário:

Ana Clara disse...

Muito bom! Essa não tinha eu ouvido!