Rui Santos quase que operou o milagre da pacificação do futebol português, no dia em que entregou nas mãos de Jaime Gama as sete mil assinaturas da petição que defende a introdução das novas tecnologias no futebol. Digo quase porque estavam praticamente todos no Parlamento. Filipe Vieira, Eduardo Bettencourt, Hermínio Loureiro e Gilberto Madaíl, personagem que Rui Santos tem derretido a variadas temperaturas durante os últimos anos. Sabendo-se da amizade que o comentador nutre pelo seleccionador Carlos Queiroz, não seria de admirar que a presença de Madaíl tivesse sido concertada com o protagonista do «Tempo Extra». Pegando no fio à meada, quem faltou mesmo foi Pinto da Costa. O «Papa» esta judicialmente debilitado e não vai em foguetórios. Para além disso, alinhar ao lado de Vieira e de Loureiro seria uma tremenda heresia.
05 janeiro, 2010
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