Primeiro foi o Dakar a debandar de terras africanas, agora é a Taça de África em futebol em risco de sofrer um boicote, após a selecção do Togo ter sido alvo de uma emboscada quando entrava de autocarro, no enclave de Cabinda, em Angola, o país organizador do certame que começa este fim-de-semana. Foram 20 minutos de intenso tiroteio entre os rebeldes e a a polícia angolana que escoltava a selecção do Togo, tendo o motorista do autocarro morrido e 7 pessoas ficado feridas, incluindo dois jogadores togolenses. Emanuel Adebayor, jogador do Manchester City e estrela da companhia, escapou ileso.
O acto foi reivindicado pela FLEC, uma organização separatista que faz da guerra o seu quotidiano. Estranha-se que Angola tenha escolhido para sede de um dos grupos do torneio o enclave de Cabinda, uma das zonas mais tensas do país. Este é um mais um exemplo de que ninguém está seguro em África e que é um risco agendar qualquer acontecimento desportivo para este continente. Só ter petróleo, não é condição suficiente para tudo fazer. Veremos como corre o Mundial da África do Sul, no próximo verão.
O acto foi reivindicado pela FLEC, uma organização separatista que faz da guerra o seu quotidiano. Estranha-se que Angola tenha escolhido para sede de um dos grupos do torneio o enclave de Cabinda, uma das zonas mais tensas do país. Este é um mais um exemplo de que ninguém está seguro em África e que é um risco agendar qualquer acontecimento desportivo para este continente. Só ter petróleo, não é condição suficiente para tudo fazer. Veremos como corre o Mundial da África do Sul, no próximo verão.
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