Cavaco começa o ano com uma forte queda para o lirismo, apelando a «entendimentos interpartidários» entre o secretário-geral do PS, que o odeia, e a presidente do PSD, que está de malas aviadas da Lapa. Ele que durante os últimos meses também deu uma ajudinha para a turbulência política e que agora quer limpar a imagem, a poucos meses de anunciar a provável recandidatura presidencial.01 janeiro, 2010
O lírico
Cavaco começa o ano com uma forte queda para o lirismo, apelando a «entendimentos interpartidários» entre o secretário-geral do PS, que o odeia, e a presidente do PSD, que está de malas aviadas da Lapa. Ele que durante os últimos meses também deu uma ajudinha para a turbulência política e que agora quer limpar a imagem, a poucos meses de anunciar a provável recandidatura presidencial.
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1 comentário:
Ainda pior destino teria o país se houvesse necessidade do Presidente da República ter em conta quem está na liderança dos partidos políticos e o estado destas lideranças.
O chefe de estado não pode restringir a sua intervenção conforme o estado de espírito dos políticos, ainda mais quando temos uma "liderança" da oposição desorganizada, e um governo "queixinhas".
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