Paulo Teixeira Pinto processou criminalmente Francisco Louçã por este classificado de «patusca» e promovida por um «banqueiro milionário» a acção da Causa Monárquica do passado dia 5 de Outubro, com um desembarque nocturno no Terreiro do Paço e um cortejo nocturno aos gritos de «Viva a Monarquia». Mais um alegado crime por «difamação e calúnia» para entupir os nossos tribunais. Mais valia, como no antigamente, dirimir estas questões de honra à bengalada.
02 janeiro, 2010
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3 comentários:
é para arquivar, ainda bem que os deputados têm imunidade parlamentar. Ao menos afirmações destas - chama-se liberdade de expressão e não calunia ninguém -não entompem as barras.nm
Caro Nuno
O Louçã diz coisas bem mais graves como esta:
[Paulo Teixeira Pinto, antigo administrador do BCP e presidente da Causa Real], que conduziu um dos maiores escândalos da criminalidade económica em Portugal,
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1381875&seccao=Sul
Portanto, talvez não cheguem umas bengaladas...
Tem razão, caro Tino.
Escapou-me essa parte.
Obrigado pelo reparo
NDS
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