O autarca Costa começa a especializar-se em números próprios dos «Jogos Sem Fronteiras». Hoje, no Dia Mundial Sem Carros (a sério? Era mesmo?), agendou uma corrida entre o Metro, onde seguia o edil, um Porsche conduzido por Pedro Couceiro e uma bicicleta. O percurso era entre o Campo Grande e o Rossio. Ganhou o veículo de duas rodas, seguido pelo metropolitano e só, 33 minutos depois de ter partido, é que chegou a «bomba» de Couceiro. António Costa, hábil na arte dos truques políticos, sublinhou a eficácia dos transportes públicos com um novo «slogan»: «Se quer um túnel, vá de Metro», numa clara alusão à pretensão do seu principal adversário na campanha autárquica. Exemplar. Sem mexer uma palha e com uns exercícios de ilusionismo o Costa vai ganhar as eleições com uma perna às costas, beneficiando da falta de comparência de Santana Lopes, estranhamente «missing in action». Os cartazes que andam espalhados pelas ruas de Lisboa estão miseráveis. O homem está mesmo velho ou é só estratégia de «marketeiros» para fazer as massas pensarem que passou uma eternidade desde 2004?
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3 comentários:
ele quer fazer-se ao lugar do cavaco. nm
ele, o santana lopes. nm
discordo completamente de si. esta medida é desprovida de lógica causal, se bem que na política isso por vezes não interessa. para mim, acho de uma demagogia extrema. o Santana esteve ocupado com outras coisas, deu no telejornal.
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