Na sua última aparição disse, visivelmente fragilizado, ter gozado uma «vida saborosíssima», talvez por isso, tivesse o coração «preso por um fio». «Deixem-me ir descansar», afirmou, numa gala de humor realizada há uns meses pela SIC. O monólogo «A guerra de 1908» e o inesquecível «Zip-Zip», com Carlos Cruz e Fialho Gouveia, foram marcos do teatro e da televisão. Mais um «monstro» que parte. O Solnado foi para a «guerra», aos 79 anos. É certo que não voltará. «Façam o favor de ser felizes».
08 agosto, 2009
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