Quando soube da sentença do tribunal no caso Isaltino, uma dúvida assaltou-me o espírito: os magistrados de Sintra, Gondomar, Marco de Canavezes e Felgueiras administram a justiça com base em provas e no Código Penal ou com base em pressões? De uma absolvição, sem mais, para uma condenação de sete anos de prisão efectiva vai uma grande diferença de juizos. Se a sentença transitar em julgado, Isaltino poderá considerar-se uma espécie de Vale e Azevedo do Poder Local. Escolhido para o sacrifício, para servir de exemplo.
04 agosto, 2009
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