O antigo futebolista Fernando Mendes lançou um livro biográfico em que refere que o recurso a substâncias «dopantes» ilegais foi recorrente no futebol português durante a sua carreira. «Havia jogos em que entrávamos no balneário e perguntávamos ‘Onde está o 'milho’?. Pouco depois, aparecia o massagista com uma bandeja recheada de seringas para dar a cada um dos jogadores. Parecíamos galinhas de volta do prato, à espera da nossa vez: obcecados com a poção mágica que nos ajudava a correr mais do que os nossos adversários», conta, em discurso directo, o ex-atleta do Sporting, Benfica e FC Porto. A Procuradoria-Geral da República entende que não há nada para investigar, o que é estranho, visto que o «Eu, Carolina», um livro da responsabilidade de um alternadeira de credibilidade duvidosa, foi esmiuçado de fio a pavio e, de acordo com as primeiras decisões judiciais, tinha pouco por onde pegar.
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