
Até hoje o TGV foi chutado para canto para não atrapalhar o debate do que é essencial. Mário Lino, na companhia de Jaime Silva e Manuel Pinho, autênticos «cadáveres» políticos do governo socialista, deu-se ao incómodo papel de fazer de cordeiro sacrificado. O ar de gajo porreiro é que vai safando o camarado Lino. Só de olhar para o ministro das Obras Públicas, apetece dar-lhe uma palmada nas costas e convidá-lo para tomar uma geladinha.
Sem comentários:
Enviar um comentário