Não raras vezes, Lisboa tem o seu quê de urbe terceiro-mundista. Trinta minutos de chuva foram suficientes para algumas artérias das Avenidas Novas ficassem inundadas e uma faixa do Túnel do Campo Pequeno fosse cortada pelo mesmo motivo. Os simulacros de sismos sucedem-se, com grande aparato, mas continua a falhar-se na gestão diária da «mercearia», preferindo discutir-se o pavimento do Terreiro do Paço ou os elevadores para o Castelo. Se indeciso estou no voto para as legislativas, o melhor é nem falar dos candidatos à autarquia «alfacinha». É um pior que o outro. Mas num aspecto convergem, são óptimos a meter água por todos os lados.
15 junho, 2009
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2 comentários:
Se eu,alfacinha de gema,podia passar sem ver a minha cidade e capital do país meter água? poder podia mas não era a mesma coisa.Chamem os paramédicos.
"É um pior do que o outro" parece indiciar que só tens dois candidatos disponíveis.
Não me digas que nem o POUS te pode comover. NM
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