O tribunal de Faro concluiu o que já se suspeitava. A polícia em Portugal tortura para forçar a obtenção de depoimentos. Não se provou é quem, em concreto, deixou Leonor Cipriano no estado em que as imagens publicadas à altura dos factos mostraram. Mas lá que «malharam», «malharam». Gonçalo Amaral, o «herói» português do caso Maddie, foi condenado a ano e meio de prisão, com pena suspensa no caso das agressões à mãe de Joana, por falso depoimento. Agora que o julgamento terminou, há que lembrar a atitude da líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, que «chumbou» a escolha do nome de Gonçalo Amaral, proposto pela concelhia de Olhão, para esta câmara algarvia. Se o ex-inspector estivesse já em campanha, o embaraço teria sido grande. Já Paulo Pereira Cristóvão, outro dos inspectores da Judiciária que se sentou no banco dos réus, foi absolvido e pode, assim, continuar na corrida para a presidência do Sporting.
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