A fazer fé no que dizem as gazetas, a causídica Joana Matos Lima tem um enorme orgulho na senhora sua mãe, a jornalista Fátima Campos Ferreira, especialmente nas situações de maior aperto. A rapariga, de 28 anos, foi divertir-se para uma discoteca de Viseu até ao nascer do dia e quando ia para sair, descobriu que perdera o seu cartão de consumo, alegadamente já pago. Palavra puxa palavra, telefonema chama polícia. A identificação da senhora foi tumultuosa, com injúrias e desobediência às autoridades. Mas eis que o inusitado acontece: segundo os relatos colhidos pelo «DN», Joana «identificou-se como filha da jornalista [Fátima Campos Ferreira] e até disse aos agentes que lhes tirava a farda». Entretanto, surgiu o marido da senhora, ainda segundo o jornal, um conhecido socialista de Viseu, que ajudou a serenar os ânimos - ser político ainda tem mais força do que ser jornalista. Como nem a filha nem mãe estiveram disponíveis para prestar declarações, ou seja, ficámos com o «prós e contras» incompleto, tomamos, para já, por boa a versão das autoridades.
17 fevereiro, 2009
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1 comentário:
é isso, andava há anos a tentar lembrar-me sob que nome atacava antes a fátima. isto das mulheres adoptarem o nome dos maridos ainda se torna mais complicado quando se depende de um nome profissional, com obrigação de inscrição como nos caso jornalístico ou da advocacia. Faz algum sentido andar a alterar isso em função do estado civil? Lembra-me o Prince esta jornalista Fátima Campos Ferreira Anteriormente Conhecida Como Fátima Matos Lima. NM
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