Sem espaço e sem projecto no espaço político nacional, Manuel Monteiro integra o movimento «Missão Minho de Braga», tendo exigido a demissão do autarca Mesquita Machado, «face aos indícios de enriquecimento que alegadamente transparecem de uma investigação policial, arquivada pelo Ministério Público», publicada no «Correio da Manhã». Conta o mesmo jornal hoje, numa notícia breve, que Monteiro e Machado se cruzaram, acidentalmente, num restaurante da cidade minhota, tendo o «dinossauro» bracarense ordenado, alto e bom som, que «desinfectassem» a louça em que Monteiro tocou dentro do referido espaço, bem como as mãos dos empregados que cumprimentou. De facto, há uma espécie de surto de «lepra» em Portugal, que leva a que ninguém, muito menos as autoridades, se aproximem de titulares do poder político há mais tempo em funções, arquivando-se, misteriosamente, fundados indícios ou, pelo menos, fortes suspeitas de ilegalidades.
A carta da polémica
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