O ex-procurador Souto de Moura, um desastre sempre que abria a boca, tem na procuradora-geral adjunta, Cândida Almeida, uma digna sucessora. Cada tiro, cada melro, cada cavadela cada minhoca. Viu-se a desastrosa performance televisiva na «grande entrevista» da RTP para explicar (???) o caso Freeport, tendo a própria, inclusive, violado o segredo de justiça. Hoje, o «Expresso» avança na edição online que o Procurador, Pinto Monteiro, quer que a magistrada Cândida «reveja» a sua colaboração semanal com a Rádio Renascença iniciada há duas semanas. A senhora parece que tem uma língua de trapos, há dois dias voltou a pronunciar-se sobre o caso Freeport, e o PGR não escondeu o seu desagrado. O melhor é calá-la de vez ou então arranjem-lhe um assessor competente, com queda para ventríluquo.
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