O «pai da pátria» foi o convidado de excepção do «Dia D», da SIC-Notícias. Soares desancou nos «perguntadores» (sic) que entrevistaram Sócrates, acusando-os de terem sido «agressivos», «arrogantes» e de tudo terem feito à «procura do erro» do Primeiro-Ministro. Ana Lourenço nada disse. Deixou Soares "bater" nos seus colegas de profissão. Estranha-se a bajulação de Soares a Sócrates. Ou talvez não. Então, qualificar a entrevista de «um sucesso» político para o Primeiro-Ministro roça o ridículo. Quanto mais oiço Soares, mais aprecio o recato e a distância que Ramalho Eanes manteve e mantém, enquanto ex-PR.
07 janeiro, 2009
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2 comentários:
eu não. apesar de tudo soares mantém-se na sua área política. eanes parece possuído por um autoalegado pragmatismo que dá com tudo. nm
Não me espantou nada a entrevista e respectivas respostas. Ao seu estilo Soares foi igual a si próprio: não disse nada,mas teve tempo de antena ontem e hoje todo o dia! Quanto a Ramalho Eanes, só fica bem no canal memória. nms
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