Era uma vez um director do maior semanário português que vendia tantos jornais, tantos jornais, que ousou afirmar que os brindes que os seus concorrentes distribuíam seria a droga que iria matar todas essas publicações. Esse director saiu desse jornal, fundou outro e jurou a pés juntos que jamais ia ficar adicto à droga dos brindes. Depois de uns primeiros meses em grande, o «Sol» tem vindo por aí abaixo e o arquitecto Saraiva foi obrigado a engolir o que disse. O jornal distribui brindes de toda a espécie e já diz que é «amigo das crianças». No passado sábado podia ler-se no canto superior direito a seguinte informação: «A partir de hoje e nas duas próximas semanas os DVD serão sortidos variando de exemplar para exemplar. Assim, o leitor pode já ter o filme que acompanha este jornal. Mas se se isso acontecer, poderá sempre oferecê-lo a um sobrinho, um primo ou até a uma instituição que queira ajudar. Neste período, os brindes para crianças são sempre bem-vindos».
Eu comprei e senti-me enganado. Depois desta mensagem de teor hilariante, é caso para dizer que a droga já minou a cabeça dos responsáveis do «Sol».
Eu comprei e senti-me enganado. Depois desta mensagem de teor hilariante, é caso para dizer que a droga já minou a cabeça dos responsáveis do «Sol».
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