As esperanças eram (e são) enormes. O governo Obama está formado. Na ânsia de afastar inimigos do caminho, o presidente eleito chamou para a batalha que começa a travar a partir de 20 de Janeiro, fiéis de McCain, Bush e boa parte da «tralha» clintoniana, sendo Hillary o ex-libris desse regresso ao passado. Até o seu chefe de gabinete, na prática o n.º 3 de Washington, foi assessor de Bill Clinton. Trata-se de um acréscimo de experiência no exercício do cargo, dirão uns. É certo, mas o lema da campanha de Obama, «Change», exigia algo realmente diferente, para começar em termos de caras. Mudar, para ficar tudo na mesma, é que não.
02 dezembro, 2008
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