Esteve escassos quatro meses e meio como titular da pasta das Finanças do governo de Sócrates, mas a política de obras públicas, assente em mega-projectos, e «outros assuntos» que rejeita falar, determinaram a sua saída. Retornou à docência, concretamente à Faculdade de Economia e Gestão da Nova, a melhor escola da área em Portugal. Em entrevista ao «Ensino Magazine» de Dezembro, Luís Campos e Cunha afirma que a classe política não dá respostas para a crise e que se tornou um refúgio para pessoas que «não sabem fazer mais nada». No sector educativo, defende um processo de avaliação de professores faseado e a redução drástica do número de universidades públicas e privadas. Campos e Cunha refere ainda que trocava os TGV e as auto-estradas planeadas por um sistema de Justiça mais eficiente e uma universidade de excelência.
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