O relatório do Tribunal de Contas sobre a gestão do Instituto Superior Técnico não é, afinal, o que parecia à primeira vista e segundo as primeiras apressadas leituras. Segundo dizem professores e estudantes de um dos mais emblemáticos estabelecimentos de ensino superior do país, o Estado quer que se faça ciência com as mesmas regras que regem uma qualquer repartição pública. O exemplo de docentes que adquirem reagentes, com dinheiro adiantado da sua carteira para reembolso meses depois, é apenas um dos casos relatados do estado da investigação em Portugal. Vale a pena ler a experiência, na primeira pessoa, da professora do departamento de engenharia química e biologica do IST, Palmira F. Silva no Jugular.
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