 A cereja no topo do bolo de uma semana quase perfeita para Sócrates. De visita por Lisboa, o primeiro-ministro timorense, Xanana Gusmão disse estar «interessadíssimo» no projecto Magalhães, que permitirá «reintroduzir a Língua Portuguesa» nas escolas do território. De facto era um milagre que este «Magalhães» sem fronteiras pussesse os timorenses mais novos a falar, naquelas paragens, a cada vez mais esquecida Língua de Camões.
A cereja no topo do bolo de uma semana quase perfeita para Sócrates. De visita por Lisboa, o primeiro-ministro timorense, Xanana Gusmão disse estar «interessadíssimo» no projecto Magalhães, que permitirá «reintroduzir a Língua Portuguesa» nas escolas do território. De facto era um milagre que este «Magalhães» sem fronteiras pussesse os timorenses mais novos a falar, naquelas paragens, a cada vez mais esquecida Língua de Camões. 27 novembro, 2008
«Magalhães» sem fronteiras
 A cereja no topo do bolo de uma semana quase perfeita para Sócrates. De visita por Lisboa, o primeiro-ministro timorense, Xanana Gusmão disse estar «interessadíssimo» no projecto Magalhães, que permitirá «reintroduzir a Língua Portuguesa» nas escolas do território. De facto era um milagre que este «Magalhães» sem fronteiras pussesse os timorenses mais novos a falar, naquelas paragens, a cada vez mais esquecida Língua de Camões.
A cereja no topo do bolo de uma semana quase perfeita para Sócrates. De visita por Lisboa, o primeiro-ministro timorense, Xanana Gusmão disse estar «interessadíssimo» no projecto Magalhães, que permitirá «reintroduzir a Língua Portuguesa» nas escolas do território. De facto era um milagre que este «Magalhães» sem fronteiras pussesse os timorenses mais novos a falar, naquelas paragens, a cada vez mais esquecida Língua de Camões. 
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